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Google ART project, sabes o que é?
Nov 18 2013 09:12 |
Pardinha
em Software
android kitkat 4.4 art dalvik google
ART é um acrónimo para Android Runtime e é a novidade experimental do KitKat (Android 4.4) na parte do Android que faz a gestão da execução das aplicações.
Com o Dalvik, rotina que está presente por defeito em todas as versões de Android (incluindo o KitKat), é utilizado um compilador JIT (Just in Time) para interpretar bytecode, sendo que este não é nada mais do que uma versão genérica do código original da aplicação. Por outras palavras, com o processo "antigo" as aplicações são parcialmente compiladas, sendo de seguida interpretadas pelo dispositivo cliente sempre que são executadas. O processo envolve imenso processamento e não é particularmente eficiente, mas é um mecanismo que facilita a execução das aplicações numa imensa variedade de arquitecturas e hardware.
O ART foi criado para mudar todo este processo ao precompilar o bytecode em linguagem de máquina, fazendo assim com que as aplicações ao ser instaladas se tornem verdadeiras aplicações nativas. Este processo de compilação é designado por AOT (Ahead of Time) e é caracterizado pelo facto de não haver necessidade de correr uma máquina virtual Dalvik e interpretar código. A Google afirma que os tempos que uma determinada aplicação demora a abrir e a velocidade com que corre são drasticamente reduzidos.
Nas imagens abaixo é exemplificada a maneira de activar a rotina ART.
Presentemente, a Google esta a tratar o ART como uma preview experimental mais dedicada para os developers e para os construtores de hardware e adverte que a alteração da rotina para o ART pode fazer com que algumas aplicações não funcionem, podendo mesmo causar instabilidade do sistema.
O ART pode não estar completamente acabado e pronto a ser usado diariamente, mas a equipa Android está a demonstrar que o ART veio para ficar.
Fonte: androidPolice android.com
Com o Dalvik, rotina que está presente por defeito em todas as versões de Android (incluindo o KitKat), é utilizado um compilador JIT (Just in Time) para interpretar bytecode, sendo que este não é nada mais do que uma versão genérica do código original da aplicação. Por outras palavras, com o processo "antigo" as aplicações são parcialmente compiladas, sendo de seguida interpretadas pelo dispositivo cliente sempre que são executadas. O processo envolve imenso processamento e não é particularmente eficiente, mas é um mecanismo que facilita a execução das aplicações numa imensa variedade de arquitecturas e hardware.
O ART foi criado para mudar todo este processo ao precompilar o bytecode em linguagem de máquina, fazendo assim com que as aplicações ao ser instaladas se tornem verdadeiras aplicações nativas. Este processo de compilação é designado por AOT (Ahead of Time) e é caracterizado pelo facto de não haver necessidade de correr uma máquina virtual Dalvik e interpretar código. A Google afirma que os tempos que uma determinada aplicação demora a abrir e a velocidade com que corre são drasticamente reduzidos.
Nas imagens abaixo é exemplificada a maneira de activar a rotina ART.
Presentemente, a Google esta a tratar o ART como uma preview experimental mais dedicada para os developers e para os construtores de hardware e adverte que a alteração da rotina para o ART pode fazer com que algumas aplicações não funcionem, podendo mesmo causar instabilidade do sistema.
O ART pode não estar completamente acabado e pronto a ser usado diariamente, mas a equipa Android está a demonstrar que o ART veio para ficar.
Fonte: androidPolice android.com
- pedronveloso e PMoto gosta disto
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